Patina é uma palavra que tem origem no latim e significa "camada fina de oxidação que se forma em metais quando expostos ao ambiente". É comum encontrar patinas em objetos antigos ou em esculturas, por exemplo. No entanto, o conceito de patina pode ser aplicado em outros contextos, como no mundo da arte e da moda, em que a ideia de envelhecimento e ação do tempo pode ser valorizada esteticamente. Na moda, a patina pode se referir a roupas ou acessórios que tenham uma aparência desgastada, manchada ou envelhecida de propósito. Isso pode ser conseguido através de técnicas de tingimento ou degradação controlada do tecido. Já na arte, a
patina pode ser utilizada para conferir um aspecto envelhecido ou de maior profundidade a pinturas ou esculturas. Além disso, a patina também pode ser considerada como uma forma de história ou memória impressa em um objeto ou espaço. Os desgastes e marcas deixadas pelo tempo contam uma história de uso e desgaste, dando ao objeto uma espécie de personalidade própria. Esse conceito pode ser aplicado em decoração de interiores, em que móveis ou objetos antigos são deixados com suas patinas originais, conferindo um charme rústico e autenticidade ao ambiente. Em resumo, a patina é um fenômeno natural que pode ser valorizado em diferentes contextos. Seja na arte, na moda ou na decoração, a ideia de envelhecimento e história pode acrescentar valor e profundidade aos objetos e espaços.