Chile feminino é um termo utilizado para descrever a luta das mulheres no Chile por igualdade de direitos, oportunidades e justiça social. Nos últimos anos, as mulheres chilenas se mobilizaram em massa para protestar contra a discriminação sistêmica e o abuso de poder em diferentes esferas da sociedade. Em 2018, as mulheres realizaram a maior greve geral da história do país, exigindo o direito a um aborto seguro e legal, fim da violência de gênero, salários e condições de trabalho justas, entre outras demandas. Essa mobilização também gerou avanços significativos, como a aprovação da lei que descriminaliza o aborto em três casos específicos no Chile. No entanto, a luta das mulheres chilenas não se limita apenas à legislação. Elas também estão trabalhando para desconstruir estereótipos machistas arraigados na cultura chilena e garantir mais representatividade feminina em posições de poder político e econômico. Neste sentido, o Chile feminino é um movimento em constante evolução, que busca promover uma sociedade mais justa e igualitária para todas as mulheres. Contudo, ainda há muito trabalho a ser feito e as mulheres chilenas estão determinadas a continuar lutando pelos seus direitos e pelos direitos das gerações futuras.