Os campos de concentração são instalações onde grupos de pessoas são mantidos em condições desumanas e restritivas, geralmente como parte de um esforço para exercer controle ou supressão sobre esses grupos. Embora tenham sido utilizados em diversas contextos ao longo da história, os campos mais notórios foram os estabelecidos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, onde milhões de judeus, ciganos, homossexuais e outros grupos minoritários foram detidos e submetidos a trabalhos forçados, tortura e genocídio. As condições nesses campos eram extremamente precárias, com superlotação, falta de higiene, fome e doenças generalizadas. Hoje em dia, os campos de concentração ainda existem em algumas partes do mundo, principalmente em regimes autoritários ou em conflitos armados. No entanto, a comunidade internacional tem trabalhado para limitar sua utilização e condenar publicamente os governos e grupos que os empregam. Organizações de direitos humanos dedicam-se a documentar abusos e monitorar a situação em áreas de risco, pressionando os governos locais e internacionais a agirem em defesa dos direitos das pessoas submetidas a detenção ou perseguição. Apesar dos tratados e convenções internacionais que existem para proteger os direitos dos indivíduos, ainda há muito a ser feito para combater o uso dos campos de concentração. A conscientização pública sobre essa prática e o compromisso para impedir seu emprego permanecem fundamentais para se alcançar uma sociedade mais justa e equitativa.
