O termo "oroboros" tem origem na mitologia grega e é frequentemente utilizado na cultura pop como símbolo de autodestruição e renovação. A palavra em si tem origem na junção das palavras gregas "ouro" (cauda) e "boro" (comer), criando assim uma figura mitológica representada por uma serpente que morde a própria cauda. Apesar de não ter uma forma concreta, a figura do oroboros é frequentemente interpretada como um símbolo de cíclico, onde o início e o fim estão conectados. Isso faz com que a imagem seja utilizada em diversos contextos, desde a filosofia até a religião. No entanto, para além da mitologia, o termo
oroboros tem sido utilizado em áreas como a física e a biologia. Na física, o oroboros pode ser utilizado para explicar o conceito de energia, onde se acredita que a energia não pode ser criada ou destruída, apenas transformada, criando assim um ciclo infinito. Já na biologia, o oroboros pode ser utilizado para explicar o ciclo de vida e morte das células, onde novas células são criadas a partir de outras que se autodestroem. Isso faz com que a figura do oroboros seja frequentemente utilizada como um símbolo de renovação e transformação. No fim das contas, seja na mitologia grega, na filosofia ou na biologia, o oroboros continua a ser um símbolo importante que representa os ciclos da vida, morte e renovação.