Descoberta no início do século XX, a teoria da placa tectónica revolucionou nossa compreensão da dinâmica da Terra. De acordo com esta teoria, a litosfera da Terra é dividida em várias placas rígidas que flutuam e se movem sobre o manto semi-fluido subjacente. Essas placas são responsáveis por uma variedade de fenômenos geológicos, como terremotos, vulcões e formação de montanhas. A teoria da placa tectónica explica a evidência de que os continentes já estiveram unidos em um supercontinente chamado Pangeia, que se fragmentou ao longo de milhões de anos. As fronteiras entre as placas podem ser divergentes, convergentes ou transformantes, cada tipo produzindo diferentes efeitos geológicos. As placas tectônicas não são estáticas; elas estão constantemente em movimento devido à convecção do manto terrestre. Esse movimento é lento, geralmente medido em poucos centímetros por ano, mas ao longo de milhões de anos, ele pode resultar em mudanças significativas na configuração dos continentes e nos padrões climáticos globais. A compreensão da dinâmica das placas tectônicas é crucial para a previsão de desastres naturais, como terremotos e tsunamis, e também desempenha um papel fundamental na exploração de recursos naturais, como petróleo e minerais. Em suma, a teoria das placas tectônicas é uma pedra angular da geologia moderna, proporcionando insights valiosos sobre a evolução e o funcionamento do nosso planeta Terra.
placa de isopor